Demon Slayer: O Castelo Infinito aposta em estreia na China para alcançar marca histórica de US$ 1 bilhão

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Demon Slayer: O Castelo Infinito mira US$ 1 bilhão em bilheteria com lançamento estratégico na China, apesar de possíveis censuras.


O filme Demon Slayer: O Castelo Infinito está prestes a dar um passo decisivo rumo à marca de US$ 1 bilhão em bilheteria mundial, com uma estratégia ousada: sua estreia nos cinemas chineses em 14 de novembro de 2025. A informação foi divulgada oficialmente pela conta da franquia no Weibo, rede social chinesa.

Com mais de US$ 668 milhões arrecadados globalmente até o momento, o lançamento na China pode ser o impulso final necessário para que o longa se torne o primeiro filme de anime da história a ultrapassar esse marco financeiro.

🚧 Censura como obstáculo

Apesar do otimismo, o filme enfrenta um desafio importante: a censura chinesa. A série Demon Slayer já foi alvo de edições anteriores no país, com alterações em cenas de violência, sangue e trajes considerados reveladores. Personagens como Nezuko em sua forma demoníaca e as esposas de Tengen Uzui foram digitalmente cobertas em transmissões anteriores.

Ainda não há confirmação oficial se O Castelo Infinito será exibido sem cortes ou com modificações, o que pode afetar a recepção do público e o desempenho nas bilheteiras.

🏁 Concorrência e timing

Outro fator que pode influenciar o sucesso do filme é a estreia de Zootopia 2, marcada para 26 de novembro na China. O primeiro filme arrecadou mais de US$ 216 milhões no país, e sua sequência pode disputar atenção com Demon Slayer. No entanto, o desempenho abaixo do esperado de blockbusters americanos recentes na China — como Superman (2025) e Quarteto Fantástico: Primeiros Passos — pode favorecer a produção japonesa.

📉 Sem previsão de lançamento digital

A ausência de uma data para o lançamento digital de O Castelo Infinito também contribui para manter o foco nas bilheteiras. Com isso, fãs ao redor do mundo continuam buscando a experiência nos cinemas, prolongando o ciclo de arrecadação. Lembrando que o anime pode ser assistido em plataformas como a Crunchyroll e a Netflix. Já o mangá é publicado no Brasil pela editora Panini.


Fonte: CBR

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