|
Getting your Trinity Audio player ready...
|
Após mais de 30 anos longe dos holofotes, a icônica série animada Swat Kats: The Radical Squadron está oficialmente de volta — agora em formato de história em quadrinhos. Com a campanha no Kickstarter a apenas duas semanas online, o projeto já arrecadou mais de U$$ 350 mil.
A nova série em quadrinhos, intitulada “MegaKat City Has Fallen”, marca o retorno dos protagonistas T-Bone e Razor a uma cidade em colapso. Os Enforcers estão sobrecarregados, os vilões dominam o skyline e o TurboKat volta a ser a última linha de defesa.
✍️ Produção com nomes de peso
O projeto é liderado pelos criadores originais da série, Christian e Yvon Tremblay, e conta com roteiro de Kevin Roditeli e Frank J. Barbiere, além da edição de Joseph Illidge. A arte é assinada por Jorge Corona, que entrega um estilo mais sombrio e cinematográfico para MegaKat City.
“Swat Kats comics tinham que acontecer! Kats radicais, jatos, armas malucas, explosões e vilões exagerados… agora é a hora”, declarou Roditeli.
Corona, fã da série desde criança, celebrou a oportunidade:
“Desenhar o TurboKat depois de anos rabiscando mísseis em cadernos é surreal.”
📺 A história da franquia — e sua passagem pelo Brasil
Swat Kats: The Radical Squadron foi exibida originalmente entre 1993 e 1994 pela Hanna-Barbera, com apenas 23 episódios. Apesar da curta duração, tornou-se cult entre fãs de animação por seu tom mais maduro, ação intensa e visual futurista.
No Brasil, a série foi exibida com o título Swat Kats: O Esquadrão Radical, passando por emissoras como Cartoon Network, SBT e CNT durante os anos 90. Os personagens T-Bone e Razor, dois pilotos felinos que enfrentavam ameaças em MegaKat City com seu jato armado, conquistaram fãs com carisma e cenas de combate aéreo que lembravam Top Gun — mas com garras.
Mesmo com o cancelamento precoce, a série manteve uma base fiel de fãs, que há anos aguardavam por um retorno digno.
💥 Campanha no Kickstarter
A HQ está disponível por meio de uma campanha no Kickstarter, com opções de capas variantes, artes exclusivas e edições para colecionadores. A proposta é atender tanto os fãs nostálgicos quanto uma nova geração que poderá conhecer os Swat Kats pela primeira vez.
Mas é ai? Você acha que essa HQ teria chance de vender bem no Brasil? Deixe nos comentários a sua opinião.